O rebento nasce atrevido.
Desperta sua mãe com salpicados sorrisos,
Cai feito balão,
Em nostalgia dos primeiros anos.
Nisso o riso se perdeu,
A festa foi de adeus,
Preparando a despedida em canção de glória.
Vamos decorar a praça,
A calunga hoje tem vela.
E por baixo de toda a terra,
Veste-se agora a fantasia da solidão.
E nos braços da paz,
Descansa teu coração.
Raphaah Abreu
Raphaah Abreu
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