É hora de crescer,
Afie tuas orelhas,
E cerre tua Boca,
Disposição,
Docilidade,
Magnânimo em ser.
E o Prêmio?
É de despontar o sol,
Notável,
Espantoso,
Quebra o mundo ao Quadrado.
Pai, e o medo?
Assegure sua calma,
Dizem que te botam retrato,
Cara bonita,
Você deitado numa esteira de metal reluzente,
Te pregam uma maçã na boca,
Você viaja sem ver o mundo se acabar.
Pai, e os gritos?
É a canela batendo de alegria,
Te salvam no dirigível!!!
Filho!
Te Amo...
Eu, Papai Pig.
Autor: Raphaah Abreu
Rapha, olha só a intimidade.
ResponderExcluirMas sou mesmo assim, falo o que dita o coração.
Amei teu cantinho e o texto? Menino você é fera e eu amei!
Beijo.
Fernanda.
Ps: Vou me aninhar por aqui, gostei de +.
Humano!
ResponderExcluirÉ ainda melhor quando você o faz com um animal que para nós, estúpidos humanos, é sujo e vive na desordem e sujeira das quais somos reis.
PARABÉNS IRMÃO!
Olá Rafhaah! Que bom receber sua visita e seu comentário em meu blog!
ResponderExcluirTudo por aqui é muito forte e intenso... Sua escrita toca e estimula áreas profundos da alma - recantos escondidos... E eu gosto muito disso...
Te seguindo, com muito prazer!
Bel